segunda-feira, 10 de setembro de 2007

TRISTE AMOR




Vida cansada, triste e vazia,
Momentos de eterna solidão.
Distância infinita, luzes apagadas,
Poesia sem vida, melancolia...
Fim de uma estrada.

Passaporte pra dor
Principio do fim
Caminhos sem cor
Desperdício de amor.

Sede de amar
Sentimento oprimido
Compasso de espera
Amor proibido.

Paz almejada
Jamais encontrada
Saudades do amor,
Que nem posso ver
Mas que vive comigo
Nem mais sei porque.

Pessoas que ficam a me contemplar
Achando tão triste meu jeito de amar
Alguém que espero como conto de fadas
Que um dia amanheça morrendo de amor
E venha correndo para os braços meus
Deixando para traz, os dias sombrios...
Que a vida me deu.



* Falcão S.R - RJ *


Protegido pela Lei 9.610 de Direitos Autorais.

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Um comentário:

  1. ...e é essa espera que alimenta a alma dos deserdados do AMOR! Voltarei sempre, amigo! Abraços e Gratidão...Vanuza

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